Para a primeira partida das Quartas de Final entre Hercílio Luz e Criciúma, às 18h de sábado (9), em Tubarão, os torcedores do tigre irão ficar no setor ao lado arquibancada coberta do estádio Aníbal Torres Costa, cuja entrada será pela rua Paulo Luís Gomes. O ‘antigo’ setor visitante será ocupado pela torcida hercilista. Além disso, de acordo com o repórter Caio Maximiano, do Portal Infosul e da Rádio Esporte de Primeira, o Criciúma quer contar com o árbitro de vídeo (VAR) nas duas partidas.
O espaço para a torcida do tigre, ao lado das cabines de imprensa, foi liberado pela Polícia Militar. De acordo com a PM, a capacidade de todo este setor seria para 1.100 pessoas, mas por ser a arquibancada visitante (10% da capacidade), a carga vai ser de 600 ingressos e 20 gratuidades.
O jogo de volta, no estádio Heriberto Hülse, em Criciúma, ainda não tem data definida.
Valores
Conforme informações divulgadas por Caio Maximiano, o Hercílio Luz deve utilizar a mesma estratégia do Marcílio Dias no jogo contra o Criciúma, em Itajaí. Ao abrir todo o setor ‘curva’ do estádio Dr. Hercílio Luz, o marinheiro cobrou R$ 200,00 em todo o espaço (mandante e visitante). Com isso, o leão do sul cobraria o mesmo valor para a arquibancada visitante e no agora setor mandante, como mostra as fotos abaixo:
A confirmação dos valores de todos os setores será divulgada na quarta-feira (6), dia em que abrirá as vendas de ingressos.
VAR
De acordo com a informação do repórter Ênio Biz, da Rádio Som Maior, o Criciúma quer a presença do VAR nos dois jogos deste ano, pelas Quartas de Final do estadual, assim como foi no confronto entre as equipes na Semifinal do Campeonato Catarinense de 2023. Entretanto, o Hercílio Luz entende que foi prejudicado no ano passado e não quer.
A diretoria do clube carvoeiro entrou em contato com a Federação Catarinense de Futebol (FCF) para pedir que todas as partidas das quartas e semifinais tenham o recurso do VAR. A diretoria do leão do sul alega ter sido prejudicada na partida de ida da semifinal do ano passado, em Criciúma, quando o gol de André Henrique foi anulado. Além de não querer o árbitro de vídeo, o clube ressaltou que não se trata de uma obrigação descrita no regulamento do Campeonato Catarinense.
“De acordo com o Regulamento Geral de Competições (RGC) deste ano da FCF, apenas as duas partidas da final terão o VAR sob responsabilidade da entidade. No restante da competição, os clubes devem entrar em acordo e pagar pela utilização do equipamento. Alguns jogos do Avaí tiveram VAR neste ano em comum acordo com os adversários”.
Foto de capa: William Lampert/Hercílio Luz FC – Celso da Luz/Criciúma E.C. – reprodução
Fonte: Caio Maximiano (Portal Infosul e Rádio Esporte de Primeira)
Autor: Pedro Gaya